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O que fazer em Copenhague: 15 Melhores dicas da capital da Dinamarca

O que fazer em Copenhague: uma mulher na proa de um barco aportado no porto de Nyhavn, a região mais famosa de Copenhague

A Dinamarca é um dos destinos mais caros que visitamos na vida, mas com planejamento é possível curtir bastante uma visita a Copenhague, sua capital, sem ir à falência. Especialmente, se você souber o que fazer em Copenhague e se planejar com antecedência, dá pra curtir bastante a cidade sem estourar o orçamento.

Abaixo vamos listar todas as principais atrações da cidade, dando dicas de como economizar em cada uma delas.

O que fazer em Copenhague, a capital da Dinamarca?

Nós estivemos na capital dinamarquesa por 4 dias e neste período de tempo conseguimos ver todas as suas atrações principais. Muitas delas são gratuitas e outras tantas estão incluídas no Copenhagen Card, que dá acesso a várias atrações, permite pular as filas nos pontos mais visitados e ainda inclui as passagens no transporte público na cidade.

O transporte em Copenhague

O que fazer em Copenhague: o Kastellet
O interior do Kastellet

Dependendo do bairro onde você estiver hospedado, é possível trilhar toda a cidade a pé, como fizemos. A cidade é plana e muito bonita, valendo a pena caminhar por suas ruas e ver como é o dia a dia de um morador.

Outra opção é alugar uma bicicleta ou agendar um tour em um grupo de bikes que é bastante procurado. O hábito de usar bikes como meio de transporte é muito forte em Copenhague, mas sem ter um caótico trânsito das magrelas como em Amsterdam, por exemplo.

Por último, para quem não tem muito tempo na cidade, ou não possua condições de caminhar ou alugar uma bike, em Copenhague existe um ônibus hop on/hop off com barco incluso.

As principais atrações de Copenhague

O que fazer em Copenhague: uma das pontes de Copenhague vistas dos canais

Copenhague está situada em duas ilhas da Dinamarca, Zelândia e Amager, mas ambas são planas e conectadas por várias pontes pelo caminho. A cidade vem sendo ocupada desde antes do século XI, mas possui um centro bem distinto, que inclui edificações antigas e modernas lado a lado.

Dentre as atrações mais conhecidas e que devem figurar numa lista do que fazer em Copenhague, estão:

  1. Praça Principal (Rådhuspladsen)
  2. Jardins de Tivoli
  3. Nyhavn
  4. Tours pelos canais da cidade
  5. Stroget
  6. Estátua da Pequena Sereia
  7. Kastellet
  8. Christiania
  9. Igreja do Salvador
  10. Palácio de Amalienborg
  11. Igreja de Mármore (Frederiks Kirke)
  12. Palácio de Christiansborg
  13. Torre Circular (Rudentarn)
  14. Castelo de Rosenborg e Jardim Botânico
  15. Fábrica da Carlsberg

1. Praça Principal (Rådhuspladsen)

O que fazer em Copenhague: A Praça Principal da cidade, com seus prédios antigos em cor de terracota

Na Praça Principal de Copenhague é onde é possível ver o enorme contraste entre o que a cidade era durante a Idade Média e o que se tornou na modernidade. A praça forma o que era o limite da cidade amuralhada, que foi derrubada em prol do desenvolvimento da cidade, como aconteceu em várias cidades europeias.

A Avenida H. C. Andersens divide o que seria a antiga Copenhague, da nova. De um lado da avenida, há prédios históricos como a Câmara Municipal e o Scandic Palace Hotel. Do outro, fica um enorme e moderno shopping center em vidro. Logo ao lado, ficam os famosos Jardins de Tivoli, o segundo parque de diversões mais antigo do mundo.

2. Jardins de Tivoli

O que fazer em Copenhague: A entrada dos Jardins de Tivoli, o segundo parque de diversões mais antigo do mundo

Os Jardins de Tivoli, ou somente Tivoli, como todo mundo chama, é a área do enorme e segundo mais antigo parque de diversões do mundo, que funciona desde 1843. É uma das grandes atrações da cidade, funcionando de terça a domingo (nos sábados os serviços se encerram com um show de fogos).

Além do parque de diversões, o local possui teatros e apresentações artísticas como shows e balés. É um lugar imenso cedido pelo rei no século XIX para entreter a população que ainda mantém sua função.

No verão, em finais de semana e feriados costuma ter filas e ficar bem cheio, então é bom garantir o ingresso com antecedência para não perder tempo na espera.

3. Nyhavn

O que fazer em Copenhague: Nyhavn, o porto com casinhas coloridas que é o símbolo de Copenhague

Nyhavn é provavelmente o local mais famoso de toda a Dinamarca e o maior cartão postal do país. Sabe aquele canal com casinhas coloridas e barcos aportados que sempre figuram as reportagens sobre a Dinamarca? Pois este é o famoso porto de Nyhavn.

Ele foi construído pelo rei no século XVII, quando se estabelecia como o local mais caro de toda Dinamarca. Este posto se manteve até o século XIX, com as Guerras Napoleônicas, quando o local então foi abandonado, sendo ocupado por marinheiros e prostitutas, transformando suas belas casas em bordeis. Nessa época, o escritor mais famoso da Dinamarca, Hans Christen Andersen, viveu ali, escrevendo parte de seus mais conhecidos contos neste lugar.

Nos dias atuais, o turismo se voltou para aquela área e hoje Nyhavn é o ponto turístico mais frequentado do país, não podendo ficar fora de uma lista do que fazer em Copenhague. Suas casas coloridas viraram restaurantes e seus bares estão entre os mais populares entre os turistas da cidade.

Do porto de Nyhavn também partem tours pelos canais da cidade em barcos turísticos, mas esse tour não está incluso no Copenhagen Card. Caso não tenha o cartão, é possível fazê-lo a parte, sendo que este tour é mais barato do que o que sai de Gammel Strand.

4. Tour pelos canais de Copenhague

O que fazer em Copenhague: o passeio de barco nas margens dos canais de Copenhague, com os edifícios famosos no entorno

Se existe um tour imperdível na cidade, é o dos canais. Nós ficamos surpresos com o passeio de barco de tão gostoso que foi.

Pegamos um lindo dia ensolarado, compramos nosso ingresso na Get Your Guide e saímos de Gammel Strand a bordo de um barco licenciado pelo governo (existe também a opção de quem deseja sair de Nyhavn, num roteiro similar). Caso não dê a sorte de pegar um dia bonito como aconteceu com a gente, não se preocupe, pois os barcos possuem um teto de vidro para proteger da chuva e oferecem capas também.

Os canais de Copenhague são bem estreitos e suas pontes bem baixinhas. Por conta disso, os barcos têm um formato “achatado” para que possam passar por baixo delas. Ao longo da viagem, o guia vai apontando para cada um dos edifícios a beira dos canais e explicando sua história, assim como avisa que horas todos devem se sentar para que o barco passe por baixo das pontes em segurança.

A bordo desses barcos é possível fazer um tour completo por Copenhague e ver suas mais diferentes áreas. O passeio passa pelos bairros mais ricos da cidade, cheios de veleiros ancorados, e às margens de Christiania, a cidade independente onde só moram hippies. Seus barcos são chamados de navios piratas e algumas pessoas moram neles.

O passeio é importante não só pela beleza de ver Copenhague de outro ponto de vista, mas para entender a história e divisão social da cidade. Para quem não tem muito tempo para caminhar por lá, o passeio de barco também é útil para conhecer a maior parte dos lugares rapidamente, pois o trajeto passa na frente da maioria dos palácios e pontos turísticos, incluindo a estátua da Pequena Sereia.

5. Strøget

Strøget é a rua mais conhecida de Copenhague e a maior rua de pedestres do mundo, contabilizando mais de um quilometro de comprimento. É super visitada por turistas de todos os cantos, pois, por toda sua extensão, ficam as melhores lojas e restaurantes da cidade.

Durante o dia a rua pode estar bem caótica devido ao imenso número de turistas no local, mas para quem quer fazer uma visita a Copenhague que inclua um momento de compras, acredito que não tenha muito como evitar o lugar.

6. Estátua da Pequena Sereia

O que fazer em Copenhague: A estátua da Pequena Sereira em cima de uma rocha no mar

Como dito antes, o escritor mais famoso de toda Dinamarca foi Hans Christian Andersen, cujo maior sucesso foi o clássico A Pequena Sereia, que veio a se popularizar na década de 1990 com a animação da Disney.

Como Andersen morava em Copenhague, a cidade decidiu erguer uma estátua para A Pequena Sereia, criando um de seus símbolos mais famosos. Hoje é um dos pontos mais visitados da cidade, mostrando a sereia olhando para a terra firme, de costas para o mar, exibindo sua vontade de se tornar humana.

A estátua fica em cima de uma rocha na margem do passeio público de Langelinie.

7. Kastellet

O que fazer em Copenhague: A entrada do Kastellet, com uma igreja com torre pontuda no fundo, na beira de um lago

Ao lado da estátua da Pequena Sereia fica o Kastellet, uma cidadela dentro da cidade grande. Cercada por uma linda muralha o local é recheado de prédios avermelhados. O interior de cada edifício não está aberto ao público, mas seus jardins e pátios são ótimos locais para caminhar em um dia ensolarado, pois dali se tem as melhores vistas para o mar e os campos. É um lugar muito fotogênico e caminho obrigatório para quem vai até a estátua da Pequena Sereia a pé vindo do centro.

Ainda dentro do Kastellet fica também um moinho em estilo holandês, que muitos turistas vão atrás de fotos. Aproveite o amplo espaço também para fazer piqueniques e ver a vida passar, é muito agradável e gratuito.

8. Christiania

O que fazer em Copenhague: A entrada de Christiania, com suas paredes coloridas
Uma das entradas de Christiania. Não tire fotos em seu interior, respeite seus moradores!

Christiania talvez seja um dos lugares mais exóticos e incríveis de toda Europa. Por que digo isso? Christiania é uma cidade independente dentro de Copenhague, com suas próprias leis e regras, ditadas por hippies desde 1971.

Formada numa base militar que ficou abandonada, durante a década de 1970 este pedaço da cidade começou a ser povoada por comunidades hippies, que tomaram o lugar para si e fizeram daquele pedaço de terra uma anarquia.

Christiania conta com um pouco mais de 800 moradores, incluindo idosos e crianças, que moram nos poucos prédios dentro de seus limites e vivem do comércio de artesanato, arte e… maconha. Aliás, nas ruas de Christiania é possível ver os maiores pés de cannabis que você verá na vida, e pessoas fumando os maiores baseados que você também verá na sua vida. Tudo isso em paz, sem agressão e sem confronto.

Mesmo sendo declarada uma área independente, o governo da Dinamarca costuma observar a população local para manter certo controle dentro de seu território, mas não visa recuperar o bairro. Christiania vive em harmonia com a população de Copenhague e atrai muitos turistas, que ficam encantados com uma sociedade tão diferente dentro de uma cidade tão cosmopolita. De todo modo, Christiania é uma cidade autônoma, pois eles produzem tudo o que precisam ali, lidando sozinhos até mesmo com a energia elétrica e água.

Passeie por Christiania de dia – a noite pode não ser tão seguro – e deixe-se perder por suas ruas, entre suas barracas e livre-se do preconceito. Ali, todo mundo é feliz e pode ser quem eles são sem ninguém julgando. Caso isto vá contra sua filosofia de vida, basta riscar a região de sua visita.

Aos que pretendem incluir Christiania no roteiro, note que existem regras básicas para poder visitar a cidade sem problemas. As principais são:

  • Não tirar fotos
  • Não correr
  • Não correr tirando fotos

Fora isso, aproveite um dos locais mais livres do mundo. Uma coisa é certa, como experimento social, Christiania não pode ficar fora de sua lista do que fazer em Copenhague, mesmo eles dizendo que não fazem parte de Copenhague.

9. Igreja do Salvador (Vor Frelsers Kirke)

O que fazer em Copenhague: O alto da Igreja do Salvador, com toda Copenhague lá embaixo

Ao lado de Christiania fica a Igreja do Salvador, um dos locais com a melhor vista de Copenhague. É uma igreja barroca de 90 metros de altura, onde é permitido subir até o ponto mais alto de sua estreita torre, cercada por uma passarela em espiral. É bem louco o trajeto até lá em cima, porque subimos a igreja, passamos por dentro de sua cúpula e subimos quase infinitamente por sua passarela cercada somente por um corrimão, vendo a cidade toda aos nossos pés.

O que fazer em Copenhague: A igreja do Salvador do lado de fora
Consegue ver o corrimão em volta da torre: Então, é por ali que sobe!

Como o caminho é aberto, não aconselho a quem tem medo de altura. Eu tenho certo medo e em alguns trechos era bem apavorante mesmo, pois a passarela vai afunilando até sumir no topo. No trecho final, só passa uma pessoa por vez. Esteja avisado, e caso tope subir, se maravilhe com Copenhague toda lá embaixo.

Hoje a igreja é um dos pontos mais fotografados de Copenhague, principalmente quando vista do passeio de barco, entre prédios.

O caso virou até piada local, pois muitos turistas tentam fotografar a igreja durante o tour de barco com o veículo em movimento. Na pressa, acabam focando na árvore que fica em frente aos canais e não no edifício. Essa árvore, que não tem nada em especial, exceto pelo fato de ficar no mesmo ângulo em que a igreja é fotografada, tem uma página no Facebook com o nome de Árvore mais fotografada em Copenhague. Bem engraçado! Quem sabe você não será o próximo a contribuir com a página? 😀

10. Palácio de Amalienborg

O que fazer em Copenhague: O Palácio de Amelienborg visto dos canais

O Palácio de Amalienborg é um complexo formado por 4 edifícios retangulares que formam uma praça com saída para o canal. Ali fica o palácio de inverno da família real dinamarquesa, que foi construído no século XVIII.

Assim como no Palácio de Buckingham, em Londres, em Amalienborg os guardas reais se vestem de forma parecida e fazem a troca de guarda diariamente ao meio dia, evento que é observado por muitos turistas.

11. Igreja de Mármore (Frederiks Kirke)

O que fazer em Copenhague: A Igreja de Mármore do lado de fora, imensa

Entre os 4 prédios do complexo real de Amalienborg fica a Igreja de Mármore, uma das maiores igrejas da Dinamarca, que possui o maior domo entre as igrejas da Escandinávia. Erguida inteiramente em blocos de mármore, a construção em estilo rococó foi inspirada pela Basílica de São Pedro, em Roma.

12. Palácio de Christiansborg

O que fazer em Copenhague: O Palácio de Christiansborg visto dos canais

O Palácio de Christianborg é hoje a sede do Parlamento Dinamarquês e fica às margens dos canais da cidade, podendo ser visto dos tours de barco por Copenhague.

O sítio onde está hoje o palácio era originalmente o lugar onde ficava o Castelo de Absalão, construído no século XII. Devido às invasões alemãs, o castelo foi destruído, mas suas ruínas ainda podem ser vistas em um tour pelo palácio.

13. Torre Circular (Rudentarn)

O que fazer em Copenhague: O interior da Round Tower

Torre Circular é um antigo observatório astronômico existente no centro de Copenhague, construído no século XVII. Hoje os visitantes podem subir ao topo por um enorme corredor circular, que toma praticamente todo o interior da edificação. De lá de cima se tem maravilhosas vistas do alto de Copenhague, sendo uma ótima alternativa para quem tem medo de altura e não quer subir a Igreja do Salvador.

14. Castelo de Rosenborg e Jardim Botânico

O que fazer em Copenhague: O Castelo de Rosenborg na beira de um lago

O Castelo de Rosenborg é um pequeno castelo em Copenhague onde a família real viveu até o século XVIII. Hoje é aberto ao público, com seu interior expondo as joias da coroa em exposições permanentes.

O castelo fica no terreno do Jardim Botânico de Copenhague, que durante o verão e primavera fica todo florido. O local é bastante frequentado pela população e pelos turistas devido ao seu clima agradável e vastos campos para sentar e passar o tempo nos finais de semana.

15. Fábrica da Carlsberg

Para quem é um bom bebedor de cerveja, a fábrica da Carlsberg, a cerveja dinamarquesa mais famosa, está aberta para visitação num passeio bem interativo. A fábrica foi fundada em 1847 e hoje é uma das maiores atrações da Dinamarca.

É possível fazer tours diferentes pela fábrica, que vão desde os históricos até os de degustação de cervejas. Tudo muito bem explicado, de uma forma divertida e memorável.

PS: A Fábrica da Carlsberg está atualmente fechada para visitações por conta de uma grande reforma. A previsão de reabertura é somente para 2020.

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Sobre o Autor

Larissa Pereira

Escritora de viagens, fotógrafa e graduada em história da arte, Larissa equilibra com maestria suas muitas paixões. Seus artigos exibem uma perspectiva histórica e cultural em suas narrativas de viagem, transformando cada destino em uma tela rica em detalhes e curiosidades.

Como fotógrafa, Larissa utiliza sua lente para registrar todos os momentos do blog, traduzindo a beleza de cada local em histórias visuais. Seu olhar para detalhes aprimora a experiência, permitindo que os leitores embarquem virtualmente em suas viagens.

Larissa é também a apresentadora do canal do Vida Cigana no YouTube, onde compartilha dicas e explica atrações em detalhes, desenvolvendo itinerários e inspirando outros a vivenciarem suas próprias jornadas.

16 Comentários

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  • Larissa obrigado pelas dicas.Me ajudou muito quando estive em Copenhague em setembro de 2019. Fiquei impressionado com o bairro dos hippies Christiania .Confesso que tive medo de visitar aquele local . Gostaria de me informar melhor dessa política de redução de danos do Governo da Dinamarca.

    • oi João, nós também tínhamos um pouco de medo, mas quando fomos, adoramos. Espero voltar lá quando tiver a oportunidade de ir a Dinamarca novamente.

  • Desculpe palpitar em seu blog, muito bacana por sinal, mas ir a Copenhague e não visitar a Ny Carlsberg Glyptotek deveria ser considerado crime! hehehe Trata-se de um museu espetacular doado a cidade pelos Carlsberg, além do acervo incrivel (sim, todos os titãs da arte europeia estão lá) tem coisas incríveis como um coleção de narizes de estátuas gregas e romanas 🤪 e um trabalho científico pioneiro no mundo de resgatar as cores originais da estátuas de mármore gregas (ao contrario do que aprendemos) elas não eram brancas e sim super coloridas!

    • Oi Paulo, obrigada pela dica! Tivemos só 3 dias em Copenhague e tivemos que cortar algumas coisas, e como já havíamos passado por vários outros museus riquíssimos também, focamos nas atrações ao ar livre. Mas confesso que fiquei interessada nessa coleção de narizes gregos e romanos, é meu período artístico favorito! Sua dica ficará guardada pra uma próxima visita! 😀

    • Larissa, muito obrigado por sua gentileza de publicar meu comentário! Se me lembro corretamente os narizes eram quebrados como uma forma de ofender e afrontar as estatuas e as civilizações que elas representavam, via algo assim, de período bem mais recente, em Budapeste onde todo tipo de escultura do período soviético foi vandalizado, criaram até um parque com “estátuas exiladas”, o tal Memento Parque. Felicidades em suas próximas viagens, viajar é o que há de melhor na vida!

abbv