Dificilmente um turista fica sem ter o que fazer em Budapeste. A capital da Hungria é uma cidade vibrante, que tem a capacidade de proporcionar experiências únicas a todos os seus visitantes sempre. Seja àqueles que chegam para uma visita rápida ou aos que desembarcam para uma estadia mais longa. Budapeste é daquelas cidades que deixam o turista apaixonado e já prometendo a si mesmo uma nova visita no futuro.
Ainda que as atrações da cidade possam ser listadas numa longa série de pontos turísticos, na hora de buscar o que fazer em Budapeste serão as experiências que a cidade proporciona que farão com que você queira incluí-la no roteiro sempre que fizer uma viagem pelo leste europeu.
O que fazer em Budapeste
Preparamos abaixo uma lista com 17 dicas, não necessariamente de lugares a serem visitados, mas de coisas a fazer e experiências a serem vividas em Budapeste.
Para incluir todas elas em seu roteiro pela cidade, serão necessários pelo menos 4 dias inteiros na capital húngara.
Planeje sua viagem: Como organizar um Roteiro por Budapeste em 2, 3 dias ou mais
1. Passeio de barco pelo Danúbio
Budapeste vive em função do rio Danúbio.
Durante seus dias na cidade você frequentemente se verá caminhando por suas margens, onde estão suas principais atrações. Mas para ter uma posição ainda melhor, a grande dica é fazer um passeio de barco pelas águas do rio.
E, como quase tudo em Budapeste, o passeio de barco também vale ser feito duas vezes, durante o dia e durante a noite.
Para isso, temos um texto completo com os 8 melhores passeios de barco de Budapeste, para cada tipo de turista diferente.
2. Entender as diferenças entre Buda e Peste
Budapeste surgiu da unificação de duas cidades distintas localizadas às margens do rio Danúbio. De um lado fica Buda, a parte montanhosa onde vivia a nobreza, ocupada a mais tempo, cheia de casarões e construções medievais. Do outro está Peste, o trecho plano, de formação mais recente, onde estão os edifícios institucionais e vive a maior parte da população.
Budapeste se unificou no século XIX, mas as diferenças entre os dois lados que antes eram independentes ainda permanecem. Caminhar pelas ruas de Buda e Peste, entender como foram formadas e como se estabeleceram dentro da nova capital húngara, é uma das primeiras atividades pro turista se ambientar à cidade.
Leia mais: Onde ficar em Budapeste, os 6 melhores bairros da cidade
3. Visitar as termas de Budapeste
Budapeste está situada sobre a maior bacia de águas termais do mundo. Por conta disso, possui dezenas de casas de águas termais que são uma das atrações singulares da cidade.
Em sua lista do que fazer em Budapeste, reserve um momento para visitar ao menos uma das termas de Budapeste, seja no verão ou no inverno.
Durante nossa passagem pela cidade visitamos 3 termas diferentes:
- Széchenyi, a mais famosa e mais badalada
- Gellért
- Rudás
Escolha a que mais se adaptar ao seu perfil para ter uma experiência inesquecível em sua viagem.
Leia mais: Como visitar as 3 melhores termas de Budapeste
4. Visitar o Castelo e o Parlamento
Cada uma das metades de Budapeste tem seu edifício-símbolo.
Do lado de Buda, o castelo é certamente a atração mais famosa não apenas deste trecho da cidade, mas de todo o país. Já o Parlamento húngaro, do lado Peste da capital, não fica pra trás em beleza e importância. As fotos que cada um dos edifícios proporciona estarão seguramente entre as mais bonitas que você vai tirar durante seus dias na cidade.
Para quem busca o que fazer em Budapeste, uma visita a ambos é item imprescindível em seu roteiro.
O Castelo de Buda tem quatro de seus pavilhões ocupados pela Galeria Nacional da Hungria, além de abrigar em outros setores o Museu da História de Budapeste e a Biblioteca Nacional Széchenyi.
De todo modo, a visita ao castelo vale a pena mesmo que seja apenas para caminhar pela área externa e tirar umas fotos da vista. E que vista!
Já no caso do Parlamento a visita ao interior é feita com guias em horários pré-determinados. Este passeio é a atração mais concorrida da cidade e precisa ser reservada com dias de antecedência, pois os ingressos esgotam rapidamente.
5. Atravessar as pontes da cidade
Buda e Peste eram cidades separadas entre outros motivos, porque até o século XIX não havia ligação entre uma margem e outra do rio Danúbio. Isto mudou após a inauguração da Ponte das Correntes, em 1849, a primeira construída de modo permanente e o passo inicial para a unificação da capital húngara, que viria a acontecer poucos anos depois. A ponte liga o centro de Peste à base da colina do castelo.
A estrutura original foi destruída durante o Cerco de Budapeste, no fim da Segunda Guerra Mundial. Do ataque, restaram apenas as torres centrais de sustentação, com o restante sendo resultado de reconstrução, ainda que no estilo original.
Hoje existem diversas pontes cruzando o rio Danúbio, fazendo a ligação entre Buda e Peste, mas a Ponte das Correntes segue sendo a mais interessante arquitetonicamente e a que mais atrai turistas.
Além dela, outras estruturas interessantes para serem incluídas num roteiro a pé pela cidade são:
- A Ponte da Liberdade, que liga o Grande Mercado de Budapeste à base da Colina Gellert.
- A Ponte Elizabeth, que liga o centro de Peste ao monumento de São Gerardo e à escadaria de acesso à Cidadela.
- A Ponte Margarida, que tem saída para a ilha de mesmo nome e de onde se tem uma vista maravilhosa da cidade.
6. Caminhar pelas margens do rio Danúbio a noite
Na lista do que fazer em Budapeste quase todos os itens têm que ser citados em dobro, para que sejam visitados uma vez durante o dia, outra vez durante a noite. As paisagens da cidade são impressionantes sob a luz do sol, mas é durante a noite que atingem seu auge.
Com iluminação especial, as principais atrações como o Castelo, o Parlamento, a Ponte das Correntes e a Cidadela, ganham outra vida, fazendo com que uma segunda visita seja imprescindível.
Programe seu roteiro para todos os dias, também durante a noite, caminhar pelas margens do Danúbio e fazer fotos com a cidade iluminada. Provavelmente serão as melhores imagens de sua visita a Budapeste.
7. Participar de um free walking tour
Budapeste é uma cidade ideal para se conhecer a pé. A maior parte de suas atrações fica na região plana da cidade – e as atrações do lado Buda, mais montanhoso, são quase todas acessíveis com pouco esforço (ou em transporte público).
Assim, há uma oferta enorme de “walking tours” para escolher. No nosso caso, nós sempre preferimos os “free walking tours”, o modelo onde não se paga ingresso, funcionado através de colaborações voluntárias.
Durante nossos dias em Budapeste nós participamos de três free walking tours organizados pela Trip to Budapest: o original, que mostra o básico da cidade; o tour pelo bairro judeu e o tour do comunismo. Dos três, recomendamos em especial o tour pelo bairro judeu, cujas atrações são difíceis de serem compreendidas sem a ajuda de um guia.
Dica: ao organizar seu roteiro, evite agendar os tours durante o fim de semana. Sábados e domingos são dias onde as cidades europeias estão sempre mais cheias do que o normal, especialmente quando próximo ao verão, fazendo com que a experiência não seja tão proveitosa assim.
Para garantir um tour com menos gente, dê preferência a um tour pago, pois assim você garante que o guia dará mais atenção aos turistas.
8. Caminhar por suas ruas mais famosas
As duas ruas mais famosas de Budapeste são a Váci Utca, que liga a Praça Vörösmarty ao Grande Marcado de Budapeste, e a Andrássy Út, que vai da Praça Erzsébet até a Praça dos Heróis.
A Váci Utca entra naturalmente no roteiro de todos os turistas que visitam a cidade. Como cruza todo o centro comercial de Peste, é impossível visitar a capital húngara sem caminhar por ali. Ainda que seja apenas uma rua de pedestres, repleta de turistas, vale notar no piso as marcações da antiga muralha que cercava Peste, que ainda está ali delimitada.
Já a Andrássy Út forma um conjunto arquitetônico mais importante, mas é comumente deixada de lado pelos turistas mais apressados. Ao listar o que fazer em Budapeste, separe um tempo para caminhar pela avenida e observar suas principais edificações. O trecho mais interessante é o que fica entre as estações Opera e Oktogon do metrô, com destaque especial para a Ópera de Budapeste.
9. Explorar a Ilha Margarida
No meio do rio Danúbio, a Ilha Margarida compõe uma grande área de lazer, bem no centro de Budapeste.
Para o turista que visita a cidade nos meses mais quentes do ano, explorar a ilha, seja caminhando, alugando uma bicicleta, quadriciclo ou qualquer um dos veículos disponíveis na área, é uma ótima experiência.
Assim você poderá ver de perto como é a rotina de quem vive na capital da Hungria.
10. Curtir a noite nos ruin pubs
Em tempos recentes, alguns edifícios em ruínas de Budapeste foram transformados em bares e casas noturnas por grupos de estudantes locais. O conceito não passava necessariamente pela reforma das edificações, mas sim por dar apenas uma estrutura conservando a aparência de ruína que tinham.
A ideia funcionou tão bem que os “ruin pubs” se tornaram uma marca de Budapeste e já se espalharam por outras cidades da Europa.
O pioneiro deste movimento foi o SzimplaKert, que ainda funciona na Kazinczy Utca e se mantém como a maior referência neste conceito. Ainda que casas noturnas não sejam a sua praia, vale incluir o Szimpla em sua lista do que fazer em Budapeste mesmo que seja durante o dia, já que ele funciona quase 24 horas.
Como dica especial, experimente visitar o Szimpla num domingo pela manhã, quando o espaço abriga uma feira de produtores orgânicos com direito a apresentações de música ao vivo.
Ruin pubs em outros blogs: No Janelas Abertas, a Luisa organizou uma lista com várias indicações de outros ruin pubs em Budapeste, além do Szimpla. Vale dar uma olhada lá.
11. Entender a fundação do país
A Hungria tem como data de fundação do país o ano de 895 d.C. Foi neste momento em que as sete tribos magiares, então nômades, se estabeleceram na Bacia dos Cárpatos, a região onde fica a Hungria atual.
Em Budapeste há dois locais essenciais a serem visitados para entender a importância dada às tribos magiares fundadoras do país: a Praça dos Heróis e o Bastião dos Pescadores.
A Praça dos Heróis é onde são reverenciadas todas as figuras importantes da história da Hungria. Repare como a coluna central (onde está a figura do Anjo Gabriel) é rodeada por sete figuras equestres que representam os sete líderes das tribos fundadoras do país.
Já o Bastião dos Pescadores é um terraço que celebra o primeiro milênio de fundação do país. Nele, note como o conjunto apresenta exatamente sete torres, também simbolizando as sete tribos magiares originais.
Outra figura igualmente importante neste momento de fundação do país é a do primeiro rei húngaro, o também Santo Estêvão I, responsável por converter a Hungria em uma nação cristã. Ele está em destaque tanto no Bastião, onde há uma estátua em sua homenagem, como na Praça dos Heróis (é a primeira estátua da esquerda na colunata). Além disso, na cidade, a principal igreja de Budapeste é erguida em sua homenagem (a Basílica de Santo Estêvão).
12. Ver a história da Hungria como parte do Império Austríaco
Durante os séculos XVIII e XIX, até o fim da Primeira Guerra Mundial, a Hungria viveu um período sob domínio do Império Austríaco e depois sob a denominação de Império Austro-Húngaro.
As principais atrações turísticas que exemplificam estes momentos da história do país são a Cidadela e a Igreja de Matias.
A Cidadela é uma fortaleza erguida pelos Habsburgo, a dinastia que comandava o Império Austríaco, quando os húngaros começaram a se rebelar pleiteando a independência. A construção nunca precisou ser usada de fato, visto que a revolta popular foi dominada antes que ela ficasse pronta. Tal revolução, ainda que suprimida, foi a primeira fagulha que fez com que, anos depois, os austríacos cedessem às pressões húngaras, dando mais autonomia à região. O resultado foi a assinatura do Compromisso Austro-Húngaro, que gerou o país sob a denominação com a qual entrou no século XX.
Já a Igreja de Matias era o palco escolhido para a coroação dos monarcas húngaros, e nisto foram incluídos os últimos Habsburgo, antigos reis austríacos, quando eram coroados também reis da Hungria. Entre estes, destaca-se a coroação do rei Franz Joseph I da Áustria, e sua esposa, a Imperatriz Elizabeth, popularmente conhecida como Sisi, que ainda hoje é idolatrada na Hungria.
13. Encontrar os resquícios do período comunista
Após a Segunda Guerra Mundial a Hungria viveu anos sob a Cortina de Ferro da União Soviética. Apesar de um período inicial de forte repressão, o comunismo na Hungria passou a ser o mais aberto ao Ocidente a partir da década de 1960, contando com diversas facilidades que não existiam nos demais países do leste europeu. Essa “mistura” foi denominada de “Socialismo Goulash”, em referência à tradicional sopa típica húngara que combina diferentes ingredientes.
Apesar do período gerar tanto lembranças boas quanto ruins na história húngara, hoje o turista que quiser procurar referências a este período nas atrações da cidade precisa se esforçar bastante. Não há na cidade um museu próprio que explique o que foi o período e boa parte das estátuas soviéticas que ficavam espalhadas por suas ruas foram removidas.
Hoje, as maiores referências ao período estão na Cidadela, o único local de onde as obras do período não foram retiradas – pois já eram simbólicas demais à cidade. Além de lá, o restante das imagens pode ainda ser visto no Memento Park, um “parque de esculturas” que fica fora da área turística da cidade, onde as estátuas foram realocadas.
Em outros blogs: A Fernanda, do Vontade de Viajar, conta em detalhes como é a visita ao Memento Park, em Budapeste
14. Entender o que foi a revolução de 1956
O comunismo na Hungria mudou de um período extremamente violento para o “Socialismo Goulash” em grande parte em função da Revolução de 1956. A revolta, que durou apenas alguns dias, deixou marcas permanentes na sociedade húngara e, marcas literais na cidade de Budapeste.
Para entender a revolução, o melhor é visitar o ponto onde tudo ocorreu: a praça atrás do Parlamento. No subsolo existe um memorial às vítimas do massacre de 25 de outubro de 1956 (chamado In Memoriam 1956). Ao fundo, nas fachadas do edifício do Ministério da Agricultura, ainda é possível ver as marcas de balas do conflito. Na praça ao lado conta ainda com a Estátua de Imre Nagy, o ex-primeiro ministro húngaro que foi colocado no poder novamente como resultado da revolução, mas logo depois foi preso e executado.
15. Não cair na manipulação histórica do governo húngaro
A Hungria tem uma história muito rica, mas boa parte dela está sendo privada de ser exibida à população e aos turistas num processo de manipulação histórica promovido de maneira deliberada pelo governo húngaro atual – liderado pelo Fidesz, o partido do primeiro ministro Viktor Orbán.
O governo tem base populista, mas tem se encaminhado cada vez mais para o nacionalismo e para a extrema direita, num movimento triste e perigoso. A nova (e polêmica) Constituição, aprovada em 2012, deixa o país a um passo do fascismo.
Como exemplo, lembre-se que foi na fronteira da Hungria que uma repórter foi filmada chutando refugiados. Recentemente, em Budapeste,o musical “Billy Elliot” foi cancelado após uma pesada campanha de mídia (de órgãos ligados ao primeiro ministro) que dizia que ver a peça poderia “transformar as crianças em homossexuais”.
Ainda que seja chocante ver isto acontecer no século XXI, para nós, estrangeiros, estas questões locais passariam despercebidas. Mas o governo húngaro está indo além e está usando os turistas como peças da manipulação da história da Hungria que está promovendo. Estão criando atrações turísticas que mentem ou escondem dados sobre a história húngara para que os visitantes repercutam a narrativa que eles desejam fazer valer para o futuro.
O local onde isso fica mais evidente é na Praça da Liberdade, onde do dia para a noite foi colocada uma “estátua do Anjo Gabriel” que demonstra a “pureza” da Hungria diante dos horrores do nazismo. A imagem é tão ultrajante aos húngaros que há uma intervenção permanente promovida pela população, em especial por quem teve familiares mortos na Segunda Guerra Mundial, para deixar claro a quem passe por ali que aquilo se trata de manipulação.
Ainda mais absurdo é a chamada “Casa do Terror”, uma “atração” criada como forma de promover a campanha de reeleição de Vikor Orbán – um museu que mostra uma história falsa cuja principal intenção é ser usado como propaganda política.
Não caia nessa. Poupe seu dinheiro. Tem tanta coisa mais interessante para ver e fazer em Budapeste que não vale gastar um tempo de seu roteiro com isso.
16. Visitar as sinagogas do bairro judeu
Conhecer Budapeste também envolve ver de perto as diferentes culturas que formam a população húngara. Nos principais roteiros turísticos o bairro judeu se destaca, apesar de estar em processo avançado de gentrificação, por ainda manter um pouco de suas características e conservar de pé suas três sinagogas, mesmo após anos de ocupação nazista e soviética.
A maior delas, a “Grande Sinagoga” da Rua Dohány, entra no roteiro de todo visitante e é muito bem estruturada como atração turística, oferecendo tours organizados em vários idiomas. A da Rua Kazincsy também permite visitas, mas de modo mais informal. Já a da Rua Rumbach está fechada e em processo de restauração.
17. Conhecer a cultura cigana na Hungria
Vítimas esquecidas do holocausto e do Gueto de Budapeste, a população cigana da Hungria ainda é muito marginalizada e deixada de lado dos roteiros de quem visita o país. A estigmatização é enorme mesmo entre os húngaros, que classificam sem razão o bairro de Józsefváros, o de maior concentração de população cigana da cidade, como o mais violento de Budapeste.
Nós participamos de um tour pelo bairro desenvolvido pela UCCU Foundation, uma ONG que tem o intuito de promover a aproximação entre pessoas de diferentes origens e a população romani (cigana, em seu nome oficial), para quebrar o forte preconceito que ainda existe no local. Um tour focado na cultura étnica cigana e em seu papel na comunidade húngara. Para checar a disponibilidade destes tours, escreva uma email para a Szilvi, diretora, no email uccualapitvany@gmail.com.
Ah, que delícia ler isso! Viajo amanhã pra Budapeste e foi a melhor compilação de dicas que encontrei até agora. Obrigada!
Obrigada pelo comentário, Adeline, aproveite Budapeste!
Que belo texto, deu mais vontade de conhecer Budapeste.
A cidade européia mais linda que visitamos.
Olá amigos!
Descobri o blog hoje e estou relembrando a minha viagem a esta cidade linda. Infelizmente na parte politica, está lamentável, triste ver pessoas que ainda se identificam com fascistas. Estou no trabalho, quando retornar pra casa, verei as minhas anotações e tentarei escrever algo sobre Buda.
Abs!!!
Oi Jorge, obrigada pela leitura e pelo comentário! Nos mostre suas anotações sim, sempre bom ler outros relatos!
Seus comentários sobre política são bem rasos e patéticos, ainda bem que seu blog é sobre viagem e não política. Chamar qualquer um que discorde de vc de “extrema qualquer coisa”, é coisa de criancinha. Pelo amor né.
Viagem e política caminham juntas, a história é feita disso.
Já que achou infantil, faz um blog pra vc e faça seus comentários densos e profundos lá 😉
BOA TARDE,
Vou, pela 1ª vez, a Budapeste. Precisava de uma sugestão de transporte do aeroporto para a cidade (Mini-Bud é boa opçao). Coloco esta questão visto que chego por volta das 4h30 da manha de 6ªfeira-Sabado.
Muito Obrigado
Oi Rodrigo, existem os ônibus municipais da BKK, que seria o 100E (veja aqui os horários de circulação), o Mini Bud ou os táxis mesmo.
Muito fácil o serviço DOOR TO DOOR, dentro do aeroporto. 6 euros por pessoa.
Oi, amei o texto.
Gostaria de dicas sobre a melhor região para se hospedar e os locais para comer. Saber se tem alguma comida típica da região que valha a pena experimentar também.
Muito obrigada por partilhar
Suley, nós temos algumas dicas de hotéis em Budapeste. Dá uma olhada.
Oi!!! Estive em maio de 2018 com meu marido e ficamos num AirBnb ao lado da Grande Sinagoga. Reserve pelo menos alguns dias em Budapeste, voltaria por diversas vezes. Caminhe, caminhe e caminhe!!! As dicas do blog são ótimas.
Obrigada Jorge! Passamos 3 semanas na cidade e ficaríamos mais, de tão linda!
Obrigada pelas dicas. Hoje é 14/10/19 estou em Budapeste e ontem a direita sofreu o seu primeiro abalo. Que venham outros
Soubemos das eleições para prefeito e ficamos radiantes também <3
Olá, parabéns pelas dicas, estive em Budapeste agora em Setembro, e estou matando a saudade lendo sobre os locais que visitei então posso dizer com propriedade que seu roteiro é muito bom!!
Obrigada por compartilhar as informações!
OI Vanessa, obrigada pelo comentário e que bom ter um retorno tão bom de quem já visitou a cidade!
Budapeste é, juntamente com Lisboa, a capital europeia que exerce maior fascínio em mim. Uma paixão difícil de explicar.
Olha Fernando, estamos na mesma! Consideramos (até agora, pois não conhecemos a Europa inteira) Budapeste, Lisboa e São Petersburgo as cidades europeias de maior beleza!
Adorei o site, iremos em breve para Budapeste e anotei várias dicas.
Obrigada!!!
Obrigada pelo comentário e pela confiança, Eveline! Boa viagem!
Excelentes dicas e texto muito gostoso de ler.
Obrigado Erika!
No trajeto entre Viena e Budapest li suas excelente dicas para visitar Budapeste.
Valeu, obrigado!
Obrigada a vc pela confiança, Luiz Carlos! Boa viagem!
Adorei o seu blog. Gratidão por partilhar dicas repletas de humanidade 😉
Obrigada por seu comentário, Ana!
Faremos uma visita a Budapeste brevemente e os seus conselhos são preciosíssimos, vão connosco também 🙂
Vamos segui-los religiosamente!
Obrigada Carlos!
Dina
Obrigada por seu comentário, Dina, e boa viagem!
Que demais ler isso! Parabens! Estou com minha esposa aqui neste momento e conversei com ela sobre seu texto! Nao sabia dessa questão politica e isso pesa muito pra gente! Ainda nao vi um casal homosexual na rua! Achei bem estranho.
Sim, a Hungria é um dos países com o governo de mais extrema-direita na Europa, as coisas aí são meio tensas rs
Obrigada, Carlos.
Estou em Budapeste e volto a seu artigo para ver se não esqueci nada.
Muito boas dicas.
Elaina
Agradecendo em nome do Carlos, muito obrigada pelo seu comentário e pela confiança, Elaina!
agradeço pelas informações históricas e políticas! conhecer o contexto histórico dos lugares que visitamos abre nossos olhos para as intenções por trás dos atos dos governos e das atrações turísticas criadas pra manipular nossa opinião, nunca tinha pensado nisso antes! talvez a gente precise sentir na pele o que é ser manipulado, e o que é ter um governo que quer deturpar nossa história pra entender isso, e afiar nosso olhar de turista!
Oi Paula, muito obrigada por seu comentário. É isso mesmo, só lembrando que a gente aprende a não deixar acontecer de novo. E realmente, nenhum lugar está imune a essa manipulação, é preciso saber bem onde para onde estamos indo, entender o mínimo sobre a história e o governo de cada lugar para podermos analisar o que está sendo apresentado ali.
Obrigado Carlos você é de mais…..,
Obrigado Benedicta!
Obrigada Carlos e feliz viagens!
Obrigada Anelise, respondendo pelo Carlos!
Olá Carlos, obrigada pela dicas e principalmente pela s informações históricas e políticas, muito boas . já estive uma vez em Budapeste e estarei voltando agora em junho e com outro olhares.
Respondendo pelo Carlos, Ellis, obrigada pelo comentário! Budapeste foi a cidade europeia mais linda que conhecemos, mas é preciso prestar bastante atenção no que acontece por lá. Ficamos surpresos! Depois que retornar, nos diga o que achou!