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Rio de Janeiro

O que fazer em Paquetá: 18 lugares para conhecer em um dia na ilha

O que fazer em Paquetá: a igreja de Bom Jesus do Monte vista através do muro

A Ilha de Paquetá é um charmoso vilarejo que fica a pouco mais de 1h de viagem de barca saindo da Praça XV, na cidade do Rio de Janeiro, passando por baixo da Ponte Rio-Niterói.

Neste passeio, a maioria das pessoas, ao desembarcar por lá, sentem como se estivessem fazendo uma incrível viagem no tempo.

Isso se deve muito ao fato de não haver carros na Ilha de Paquetá. Além disso, a maioria das casas do lugar tem fachadas coloniais muito charmosas pintadas em tons pastéis que passam pelo azul, amarelo e verde.

O que fazer em Paquetá

O que fazer em Paquetá: uma mulher em frente a uma casa branca e azul em Paquetá

Ultimamente muitos dos que visitam o Rio de Janeiro, ou mesmo moram na cidade, querem saber o que fazer em Paquetá.

Na ilha de Paquetá você encontrará boas atrações das mais variadas: cena cultural animada, especialmente às sextas e sábados, bem como festivais gastronômicos e eventos de música.

Além disso, durante o Carnaval, estar em Paquetá é um verdadeiro privilégio! Com o famoso bloco de rua Pérola da Guanabara, a Ilha de Paquetá fica bastante agitada nesses dias com opções para todos os tipos de foliões.

Na ilha de Paquetá, os principais pontos turísticos são:

  1. Paróquia Bom Jesus do Monte
  2. Praça Pintor Pedro Bruno
  3. Praça Bom Jesus
  4. Caramanchão dos Tamoios
  5. Parque dos Tamoios e Praia dos Tamoios
  6. Farol da Mesbla
  7. Canhão de Saudação a D. João VI
  8. Baobá Maria Gorda
  9. Praça de São Roque
  10. Casa de Artes Paquetá
  11. Praia da Moreninha e Pedra da Moreninha
  12. Ponte da Saudade
  13. Parque Darke de Mattos
  14. Casa da Moreninha
  15. Cemitério dos Pássaros
  16. Praia José Bonifácio e Casa José Bonifácio
  17. Praia Catimbau
  18. Pedra dos Namorados

1. Paróquia Bom Jesus do Monte

A Paróquia de Bom Jesus do Monte de Paquetá, toda branquinha

A paróquia Bom Jesus do Monte de Paquetá é um dos pontos turísticos mais conhecidos na ilha de Paquetá.

Esta igreja azul e branca foi construída em 1763 e já recebeu diversas reformas, sendo a última ocorrida por volta de 1900. Esta reforma preservou o interior da paróquia, que se destaca por ser uma construção em estilo neogótico.

A Paróquia Bom Jesus do Monte está situada na Praia dos Tamoios e fica aberta à visitação das 7 às 17h todos os dias, de segunda à domingo. 

2. Praça Pintor Pedro Bruno

A Praça Pintor Pedro Bruno, com um morador sentado em um banco embaixo de uma árvore com seu cachorro

A Praça Pintor Pedro Bruno é uma das principais praças da Ilha de Paquetá, pois fica localizada bem na saída da estação das barcas. Uma curiosidade sobre essa praça é que ela leva o nome do próprio projetista.

O projeto paisagístico da praça é de encher os olhos de qualquer visitante. Há um bebedouro de pedra, bancos e até mesmo colunas com bougainvilles. Do mesmo modo, há um busto em bronze do artista Pedro Bruno, obra do escultor Paulo Mazzuchelli. 

Vale destacar que a praça já recebia o nome do artista antes mesmo de sua morte, em 1949.

3. Praça Bom Jesus

Localizada à direita da saída das barcas, a Praça Bom Jesus do Monte é a mais antiga da Ilha de Paquetá. Com clima familiar e prosaico, ela tem muitas árvores ao longo de sua extensão e é um ótimo lugar para quem deseja ver a tarde passar.

Foi na Praça Bom Jesus do Monte que, em 12 de setembro de 1904, ocorreu a primeira Festa da Árvore do Brasil. Trata-se de um marco ecológico de nosso país.

4. Caramanchão dos Tamoios

O Caramanchão dos Tamoios adentrando o mar, com um homem sentado na beira do mar e um barco flutuando

O Caramanchão dos Tamoios é uma espécie de deck que avança sobre o mar e por lá são feitos encontros cívicos e musicais. Fica perto das barcas de Paquetá e da Praça Bom Jesus do Monte e conta com alguns banquinhos para sentar e admirar a vista.

5. Parque dos Tamoios e Praia dos Tamoios

Construído em homenagem aos indígenas tamoios, que ocupavam a Baía de Guanabara e Paquetá, o Parque dos Tamoios é um dos mais belos cartões postais da ilha. Repleto de pérgolas, o lugar é amplo e tem vista para o mar.

Um de seus principais pontos é um monumento em homenagem ao músico Carlos Gomes, o maior compositor de ópera do Brasil. A homenagem se dá em lembrança ao artista que frequentava saraus na ilha.

Ali também fica a Praia dos Tamoios.

6. Farol da Mesbla

O Farol da Mesbla branco e azul

Com toda certeza, outro ponto turístico muito famoso da Ilha de Paquetá é o Farol da Mesbla. De fácil acesso, é um ótimo lugar para quem deseja tirar fotos, especialmente durante o pôr do sol.

O Farol do Mesbla está instalado desde 1963. Naquela época, barcas mais velozes começavam a fazer rotas para a Ilha de Paquetá. Destaque também para o seu belo relógio, bastante característico do local. 

7. Canhão de Saudação a D. João VI

A Rua dos Tamoios preserva um dos principais pontos turísticos da Ilha de Paquetá. Estamos falando do Canhão de Saudação a D. João VI, rei de Portugal e pai do imperador D. Pedro I. 

Hoje monumento, o canhão já fez parte da bateria de canhões que saudou a chegada do monarca à ilha em 1808. Naquela época, o então príncipe regente passou a frequentar o local, a qual chamavam de “Ilha dos Amores”.

8. Baobá Maria Gorda

O baobá é uma árvore que tem origem na África, onde é venerada.

Tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac) desde 1967, o Baobá Maria Gorda é uma das atrações da Ilha de Paquetá e chegou junto com os colonizadores. Centenária, a árvore foi plantada em 1697 e possui mais de sete metros de circunferência. 

Há quem acredite, aliás, que a sorte eterna vem para quem acaricia seu tronco e galhos. Ela traz consigo ainda uma placa que convida os turistas a beijarem o seu tronco.

9. Praça de São Roque

A Capela de São Roque, toda branca, cercada por árvores
Foto de Halley Pacheco

São Roque, o padroeiro da Ilha de Paquetá, tem uma praça para chamar de sua: a Praça de São Roque.

A Festa de São Roque, que já possui mais de 300 anos ocorre nessa praça. Além disso, a Capela de São Roque, o Coreto Renato Antunes e o Poço de São Roque estão em sua extensão, em frente à Praia de São Roque.

Capela de São Roque

A origem da Capela São Roque data de 1667, quando o Governo de Lisboa concedeu ao Padre Manoel Antônio Espinho verbas para a construção de uma capela consagrada a São Roque. A sua primeira missa, no entanto, ocorreu após mais de 30 anos, em 1698. 

Coreto Renato Antunes

A Praça de São Roque também abriga também o Coreto Renato Antunes, um dos principais pontos de encontro da ilha. 

No local, é de costume a ocorrência de festas de São Roque e de São João.

Poço de São Roque

Reza a lenda que as águas do Poço de São Roque curaram uma úlcera na perna de D. João VI. Ainda príncipe, o pai de D. Pedro I teria se tornado devoto de São Roque e passado a frequentar a festa do santo na Ilha de Paquetá.

Fato é que, hoje em dia, o Poço de São Roque é um ponto turístico, mas está fechado. A comunidade local luta por sua reabertura, mas não se sabe se isso vai mesmo ocorrer.

Praia de São Roque

Quem busca por romantismo na Ilha de Paquetá não pode deixar de passar pela Praia de São Roque. Frequentada por pescadores, sua faixa de areia é bem curta e só aparece em dias de maré baixa. Além disso, não há construções ao longo de sua extensão, o que contribuiu para o seu clima bucólico.

10. Casa de Artes Paquetá

A Casa de Artes Paquetá, desde 1999, é um centro cultural na Ilha de Paquetá que realiza recitais, saraus e exposições diversas, sempre com o intuito de valorizar artistas locais.

Além disso, o local também abriga o Centro de Memória da ilha, com um importante acervo histórico e atua também como um centro de recepção a turistas que passam pela ilha.

11. Praia da Moreninha e Pedra da Moreninha

A Praia e a Pedra da Moreninha com várias árvores no entorno
Foto de Halley Pacheco

A Praia da Moreninha está diretamente relacionada ao romance escrito por Joaquim Manuel de Macedo, “A Moreninha”, que se passa em Paquetá.

Considerada um dos principais atrativos da cidade, dali é possível visualizar a Ilha do Brocoió, a Baía de Guanabara e a Ilha de Pancaraiba.

Ao fim da Praia da Moreninha, está a Pedra da Moreninha, uma espécie de mirante. Ideal para casais, a Pedra da Moreninha é um lugar romântico e de frente para o mar.

12. Ponte da Saudade

A Ponte da Saudade toda azul, em direção ao mar
Foto de Edison Moreira

Localizada na Praia José Bonifácio está a Ponte da Saudade. Esta é uma ponte onde, de acordo com a lenda, João Saudade, um negro escravizado da nação Benguella, rezava diariamente para encontrar novamente sua família que havia ficado na África.

Esta ponte é uma excelente opção para quem quer ver o pôr do sol em Paquetá, uma vista realmente esplêndida e maravilhosa!

13. Parque Darke de Mattos

Situado ao final da Praia José Bonifácio, o Parque Darke de Mattos é cercado por diversas árvores centenárias, bem como uma trilha e dois mirantes compondo essa bela vista. 

Além da vista, outro atrativo do parque são as atividades de recreação infantil, os passeios e caminhadas.

14. Casa da Moreninha

A Casa da Moreninha toda rosa e branca, cercada de árvores

A Casa da Moreninha é uma provável construção do final do século 19 ou primeiros anos do século 20.

Trata-se de uma bela e bem preservada residência particular em Paquetá, que foi utilizada como cenário para a adaptação para a TV de “A Moreninha” na metade da década de 1970.

A casa da Moreninha se localiza na Praia Grossa, à direita de quem sai da CCR Barcas. Sendo uma casa particular, não é permitida visitação interna, mas a casa chama a atenção pela sutileza e estado impecável de conservação, podendo ser observada externamente.

15. Cemitério dos Pássaros

O Cemitério de Pássaros em Paquetá, junto com o cemitério de humanos

Já imaginou um lugar próprio para que os moradores enterrem seus pássaros de estimação? Pois bem, na Ilha de Paquetá existe e ele se chama Cemitério dos Pássaros! 

Todo o simbolismo do lugar remete ao amor à natureza e, especialmente, aos pássaros e aves. Dois monumentos, aliás, destacam-se aos olhos dos turistas: “Pássaro abatido” e o “Pouso do pássaro cansado”. 

O local se mantém graças à dedicação dos moradores e a visitação é permanente. O Cemitério dos Pássaros fica bem ao lado do Cemitério de Paquetá.

16. Praia José Bonifácio e Casa José Bonifácio

Uma mulher sentada em um banco na Praia José Bonifácio

Também chamada de Praia da Guarda, a Praia José Bonifácio é perfeita para turistas. Ao seu redor, há cabines, restaurantes e bares, hotéis, além de barraquinhas, caiaques e pedalinhos. 

Como toda a Ilha de Paquetá, o lugar remete aos tempos do Império. Seu nome é uma homenagem a José Bonifácio de Andrada e Silva, o “patriarca da Independência”.

Lá, aliás, está o Museu de Comunicação e Costumes José Bonifácio. A casa já foi o lar de José Bonifácio entre 1829 e 1831, antes de o português assumir a tutoria dos filhos de D. Pedro I. No entanto, hoje o local é uma residência particular e só pode ser apreciada por meio de sua fachada.

17. Praia do Catimbau

Com vista para a Baía de Guanabara, a Praia do Catimbau fica na região norte da Ilha de Paquetá. Menos procurada pelos turistas, costuma banhar muitos moradores no dia a dia. 

Da Praia do Catimbau também se vê a Área de Proteção Ambiental de Guapimirim, assim como a Serra dos Órgãos. Outro ponto ideal para quem deseja descansar e apreciar a paisagem.

18. Pedra dos Namorados

A Pedra dos Namorados toda pixada
Foto de Márcio Sette

Conhecida por ser uma pedra singular e linda, porém, solitária, a Pedra dos Namorados é um dos locais mais apaixonantes de Paquetá.

Além disso, reza a lenda de que se você atirar uma pedra em direção ao topo da Pedra dos Namorados e ela não rolar e cair no mar, a sua sorte no amor estará garantida. 

E você ainda tem 3 tentativas para conseguir esse feito.

Como chegar na Ilha de Paquetá

A barca passando por baixo da Ponte Rio Niterói

Depois de todo esse tour pela Ilha de Paquetá, agora fica a dúvida sobre como chegar lá, não é mesmo? Pois bem, para iniciar seu passeio você precisa primeiro pegar uma barca na Praça XV, no centro do Rio de Janeiro. 

A empresa que oferece esse transporte disponibiliza em seu site uma escala de horários para que você possa programar bem seu passeio e não esperar tanto. A primeira embarcação do dia costuma partir às 4h da manhã, enquanto a última embarcação tem horário às 23h30. 

Para chegar até a Praça XV você pode utilizar diversos meios de transporte, desde ônibus ao VLT. 

Como se locomover em Paquetá

Um homem e um menino dentro de uma bicicleta para 2 pessoas numa rua em Paquetá

A primeira coisa a fazer na ilha de Paquetá é pegar uma bicicleta. Enquanto os carrinhos elétricos, charretes elétricas e outros meios de transporte estão disponíveis, a ilha é do tamanho perfeito para ciclismo.

A rua principal, diretamente em frente à doca da barca, tem excelentes lojas de aluguel de bicicletas, como a Paquetá Bike, que oferecem aluguéis razoáveis por hora ou durante o dia inteiro. Muitos dos pequenos hotéis e pousadas também oferecerão uma bicicleta como parte de sua estadia.

As praias de Paquetá são próprias ao banho?

Dois meninos brincando no mar de Paquetá

As praias do Rio de Janeiro são muito famosas, mas infelizmente a água da Baía de Guanabara, que circunda Paquetá, está poluída já há muitos anos.

Embora não seja recomendado nadar após fortes chuvas ou perto de qualquer tubulação de esgoto, a cidade do Rio atualmente indica que a Praia da Imbuca, Praia da Moreninha e Praia de José Bonifácio, em Paquetá, são todas adequadas para banhistas.

Os visitantes podem sempre consultar o site Praia Limpa, que utiliza dados atualizados do INEA (Instituto Estadual do Ambiente) para verificar a limpeza da água.

Onde ficar na Ilha de Paquetá

Na hora de saber onde ficar na Ilha de Paquetá, temos algumas opções de locais para o caso de você querer estender seu passeio e passar algumas noites lá.

Por isso, os melhores hotéis para se hospedar na Ilha de Paquetá são:

  • Casa Flor Paquetá: esse local dispõe de piscina ao ar livre, terraço, além de Wi-Fi gratuito. As acomodações possuem ar-condicionado, cozinha equipada com área para refeições além de um banheiro privativo.
  • Hospedaria Santa Bárbara: o hotel possui churrasqueira para uso dos hóspedes e uma bela vista para o jardim. Os quartos incluem TV de tela plana, além de uma área de estar garantindo toda a sua comodidade. Ainda dispõe de um serviço de transfer gratuito. 
  • Carvalho de Paquetá: próximo a Praia de Tamoios, o hotel oferece acomodações com varanda térrea e Wi-Fi gratuito. Além disso, todos os quartos possuem ar-condicionado, TV de tela plana, sala de estar com sofá e uma cozinha equipada com área para refeições.

Onde comer na Ilha de Paquetá

A Ilha de Paquetá também reserva algumas delícias aos seus visitantes. O lugar conta com excelentes restaurantes, que possuem cardápios diversificados para todos os paladares. 

Podemos citar, por exemplo:

  • o Zeca’s Restaurante: localizado na Praça Bom Jesus, de frente para o mar, ele serve almoço e jantar e prepara um bolinho de feijoada como ninguém! O risoto de rabada é outro prato muito procurado pelos visitantes, assim como o bolinho de rabada.
  • a Casa de Noca: com cozinhas brasileira e sul-americana, o local prepara o melhor arroz de polvo da região, assim como uma deliciosa casquinha de siri. Os frequentadores também costumam elogiar bastante os risotos, o spaguetti à carbonara e o gurjão de linguado.

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Na hora de saber o que fazer em Paquetá, salve nossas dicas das melhores atrações na Ilha dos Amores, com as praias próprias ao banho, parques, restaurantes, hoteis, como chegar na ilha e como se deslocar de um local para o outro.
Em nosso guia do que fazer em Paquetá, temos as melhores dicas do que fazer na ilha, com informações sobre as praias próprias ao banho, como chegar até lá, qual melhor meio de transporte para se deslocar na ilha, melhores hoteis e restaurantes.
 

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Sobre o Autor

Larissa Pereira

Larissa é nascida em Niterói/RJ, mas já estudou em Nova York e morou na Nova Zelândia por um ano antes de iniciar a volta ao mundo que terminou em 2016. Sonhando em viajar desde que se entende por gente, mantinha um caderno cheio de recortes de jornais e revistas sobre o Egito quando tinha 7 anos de idade. Hoje esse caderno é virtual e engloba vários destinos. Os “recortes” são produzidos por ela e pelo Carlos, semanalmente, no Vida Cigana.

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