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Rio de Janeiro

O que fazer em Petrópolis: 14 atrações turísticas na Cidade Imperial

O que fazer em Petrópolis: o Museu Imperial visto de frente, em meio a árvores

Muitas pessoas que vão para o Rio de Janeiro querem também saber o que fazer em Petrópolis para visitar dois destinos numa só viagem. Afinal, trata-se de uma cidade conhecida por ser um local romântico e cheio de história, além de ser vista como um paraíso para quem curte um turismo de aventura, com várias trilhas e cachoeiras.

Suas atrações confirmam o porquê de a cidade ser vista até hoje como um marco importante da história do Brasil. E como pontos turísticos, justificam as razões para que seja inserida em seu roteiro de viagem seja em conjunto com a capital ou dedicando uns dias a mais para conhecer tudo o que Petrópolis tem a oferecer.

14 Lugares para conhecer em Petrópolis

O que fazer em Petrópolis: O Palácio do Barão do Rio Negro

Se você está procurando o que fazer em Petrópolis, fizemos uma lista dos melhores lugares para conhecer na cidade. Incluímos tudo o que não deve ser deixado de fora de seu roteiro.

Abaixo estão as atrações turísticas de Petrópolis que fazem qualquer viagem para a região serrana do Rio de Janeiro valer muito mais a pena:

  1. Catedral de São Pedro de Alcântara
  2. Museu Imperial
  3. Palácio de Cristal
  4. Cervejaria Bohemia
  5. Avenida Koeler
  6. Casa Santos Dumont
  7. Casa do Colono
  8. Casa Stefan Zweig
  9. Palácio Quitandinha
  10. Parque Nacional da Serra dos Órgãos
  11. Casa da Ipiranga e Restaurante Bordeaux
  12. Casa do Alemão
  13. Rua Teresa e 16 de Março
  14. Feirinha de Itaipava

1. Catedral de São Pedro de Alcântara

O que fazer em Petrópolis: a Catedral de São Pedro de Alcântara vista da rua

A Catedral de São Pedro de Alcântara fica localizada no charmoso Centro de Petrópolis, na famosa Avenida Koeler. A igreja tem como santo padroeiro o frade espanhol São Pedro de Alcântara, mas alguns historiadores afirmam que ela leva o sobrenome do segundo monarca brasileiro, responsável pela urbanização da cidade, mas que não é santo.

Trata-se de um dos principais pontos turísticos para se conhecer em Petrópolis. Construída em 1884, possui estilo neogótico francês. Os vitrais, pinturas e esculturas são espetáculos à parte.

A catedral é um dos edifícios mais bonitos do Brasil, ótimo para ter uma noção do que é uma igreja (neo)gótica sem ter ido à Europa.

Outro ponto de interesse é o interior da catedral que abriga o Mausoléu Imperial. O espaço guarda os restos mortais da família imperial, como Dom Pedro II, sua esposa Tereza Cristina, e sua filha, a Princesa Isabel.

A visita a catedral é gratuita. Há cobrança de ingresso somente para subir ao alto da torre do sino e ver toda a cidade de Petrópolis do alto.

2. Museu Imperial

O Museu Imperial visto na diagonal com suas paredes externas ocre e colunas brancas

O Museu Imperial é um palácio imponente que apresenta um estilo neoclássico. Fica situado no Centro Histórico de Petrópolis, próximo a Catedral, e é hoje um dos maiores pontos turísticos de Petrópolis.

Este palácio foi construído por Dom Pedro II na fazenda que seu pai, Dom Pedro I, comprara para passar longas temporadas com a família.

O museu é enorme e lindíssimo. Durante a visitação, o turista tem acesso a milhares de itens históricos (móveis, roupas, documentos, pinturas, esculturas e fotografias). As exposições estão organizadas em cômodos bem conservados, remetendo àquele período do Segundo Reinado.

Outra característica interessante do Museu Imperial, principalmente para as crianças, é o fato de que é preciso usar pantufas para andar pelo museu, para não arranhar o assoalho. Eu adorava quando pequena!

Além do palácio, o terreno dispõe de belos jardins e demais anexos que oferecem exposições e tantas outras atrações culturais.

Uma das atividades mais conhecidas do Museu Imperial é o espetáculo de Som e Luz de Petrópolis, que acontece durante a noite (especificamente de quinta a sábado – por volta das 20h). Nele são projetadas na fachada do museu diversas imagens que contam a história do local.

3. Palácio de Cristal

O Palácio de Cristal possui esse nome por ser revestido quase inteiramente por vidro. Sua estrutura é feita em ferro. A inspiração para a construção desta edificação veio do Palácio de Cristal de Londres e do Palácio de Cristal do Porto.

Erguido em 1844 com a finalidade de ser o local que abrigaria as exposições de flores e pássaros, o Palácio de Cristal foi um presente do Conde d’Eu a sua esposa, a Princesa Isabel.

É uma atração de Petrópolis muito utilizada em eventos culturais da cidade. O maior deles talvez seja a Bauernfest, a tradicional festa alemã que homenageia os primeiros colonos que chegaram à região.

4. Cervejaria Bohemia

A fachada da Cervejaria Bohemia

Petrópolis abriga uma das fábricas de cerveja mais antiga do Brasil, a Cervejaria Bohemia. Para quem curte uma geladinha, conhecer a fábrica da Cervejaria na cidade é quase que uma obrigação.

Inaugurada originalmente em 1853 e recentemente aberta ao público para visitação turística, a Cervejaria Bohemia conta com 20 ambientes bem estruturados. Os espaços reúnem gastronomia com entretenimento, bem como curiosidades acerca da bebida. O passeio leva o visitante a entender a história da fábrica, da marca e da produção de cerveja como um todo.

Além de poder saborear o chope e os diferentes tipos de cervejas produzidas ali, o turista também tem a oportunidade de conhecer o boteco Bohemia. O espaço oferece petiscos deliciosos, além de música ao vivo aos finais de semana.

Caso faça o passeio para Petrópolis saindo do Rio em um tour, é possível incluir no seu tour a degustação na Bohemia.

5. Avenida Koeler

A Avenida Koeller com a Catedral ao fundo, na frente do rio

Avenida Koeler é a rua mais famosa de Petrópolis e também a mais cara da cidade. Abriga belíssimas mansões e reune diversos edifícios históricos que são tidos como patrimônio histórico do Brasil.

Para se ter uma ideia, entre as atrações da Avenida Koeler estão:

  • a Casa da Princesa Isabel que não está aberta a visitação, mas pode ser vista de fora;
  • o Solar Dom Afonso – um maravilhoso casarão construído no estilo neoclássico, onde hoje funciona um hotel;
  • a Praça da Liberdade, um local que retrata muito bem a história do país, pois ali era onde os ex-escravos se reuniam para negociarem a liberdade daqueles que ainda estavam nas senzalas.
  • O Museu Palácio Rio Negro – construído em 1889 pelo Barão do Rio Negro, é uma das residências de verão historicamente usadas pelos presidentes do Brasil, especialmente quando o Rio de Janeiro era a capital. Hoje lá funciona um museu que se destaca pela arquitetura eclética do conjunto e por contar com um amplo acervo de mobiliários e objetos históricos, além de outras demais curiosidades relacionadas a outros momentos políticos do Brasil.

A Avenida Koeler tem nome em homenagem a Júlio Frederico Koeler, responsável pelo projeto de urbanização da cidade.

6. Casa de Santos Dumont

A Casa de Santos Dumont vista de baixo para cima

O Museu Casa de Santos Dumont é também um dos pontos turísticos de Petrópolis que mais recebe visitantes. Trata-se da antiga propriedade de veraneio do Pai da Aviação.

Conhecida também como “A Encantada”, a Casa de Santos Dumont abriga um grande acervo com objetos pessoais do inventor. Destacam-se os itens projetados por ele, como o chuveiro e a cama.

Construída em 1918, a casa conta com algumas peculiaridades em seu projeto. A escada, por exemplo, possui meios-degraus em formato de raquete. Santos Dumont era muito supersticioso e a escada foi uma forma de obrigar que todos entrassem em sua casa com o pé direito.

Outras curiosidades a se destacar são a estrutura e o mobiliário. Ambos foram pensados para os 1.52 metros de altura de Santos Dumont. Logo, quem é mais alto, tome cuidado ao passar pelas portas.

7. Casa do Colono

A Casa do Colono é outro museu importante para se conhecer em Petrópolis.

Construída por imigrantes alemães, a casa mostra como era o modo de vida dos primeiros colonos que chegaram à cidade. Além disso, guarda antigos móveis e utensílios utilizados, bem como outros instrumentos pessoais usados no período.

Localizada no bairro da Castelânea, a Casa do Colono foi erguida em 1847, sendo depois transformada em museu somente em 1976.

8. Casa Stefan Zweig

A Casa de Stefan Zweig é um museu que funciona no local que foi residência do escritor judeu austríaco Stefan Zweig. Ele viveu ali com sua segunda esposa, Lotte, após a fuga da Alemanha Nazista durante a Segunda Guerra Mundial.

A Casa Stefan Zweig é uma espécie de Memorial do Exílio. Foi ali, por exemplo, que o escritor austríaco produziu grandes obras que o transformaram em um dos grandes biógrafos do mundo na primeira metade do século XX. Foi ali também, após ver as direções tomadas pela Europa em 1942, que ele e sua esposa se suicidaram.

Sem dúvida, o lugar homenageia centenas de outros artistas, cientistas e produtores de cultura no Brasil que, assim como Zweig, chegaram como exilados ou emigrados.

9. Palácio Quitandinha

O Palácio Quitandinha foi construído para ser o maior cassino da América do Sul, em 1941.

O Quitandinha é um edifício enorme, de seis andares, que possui uma fachada em estilo normando francês e interior em formato rococó.

O conjunto é composto por 440 apartamentos e 13 salões distribuídos em cerca de 50 mil metros quadrados de área construída. Seu lago artificial possui ligeiramente o formato do mapa do Brasil, sendo o farol a Ilha de Marajó.

O lugar é tão grande que o palácio chega a abrigar uma pista de patinação no gelo, boliche e um mega teatro com mais de mil lugares. Outro grande destaque é a cúpula do salão Mauá, considerada por especialistas como a segunda maior do mundo em tamanho.

Não é à toa que o Quitandinha é tido como maior palácio do Brasil. Ao longo de sua história já recebeu grande personalidades como Orson Welles, Getúlio Vargas, Carmem Miranda e Walt Disney.

Administrado hoje pelo SESC Rio, o Palácio Quitandinha promove diversos eventos culturais.

10. Parque Nacional da Serra dos Órgãos

A vista lá do alto da Serra dos Órgãos

O Parque Nacional da Serra dos Órgãos é uma atração que garante aos turistas um contato mais direto com a natureza. O parque ocupa uma área enorme, que abrange quatro municípios, incluindo Petrópolis.

Para se ter uma ideia, dentro do Parque Nacional da Serra dos Órgãos é possível fazer uma travessia de Petrópolis até Teresópolis. Essa caminhada é considerada uma das mais bonitas do Brasil, podendo ser realizada em até 3 dias.

Com mais de 20 mil hectares de floresta preservada, o parque reúne cachoeiras, piscinas naturais, grutas e paisagens magníficas.

Coisas para fazer no Parque Nacional da Serra dos Órgãos

No Parque Nacional da Serra dos Órgãos há atividades para todos os padrões, das leves até as mais exigentes só voltadas para os mais aventureiros.

A mais pesada sem dúvidas é a trilha do Morro do Açú. Essa trilha exige uma caminhada de quase 6 horas em mais de 2.200 metros de altura. Quem chega até o cume tem uma visão impressionante da Baía de Guanabara e do Dedo de Deus.

Existe um abrigo coletivo com banheiro, cama e cozinha para quem quiser passar a noite nas montanhas.

As meninas do Mala de Aventuras explicam bem como é fazer a trilha do Morro Açú.

Num nível bem mais acessível, a trilha da Cachoeira Véu da Noiva é muito mais fácil de percorrer. Leva cerca de duas horas de caminhada desde a entrada do parque até a famosa queda d’água de 70m de altura.

O Circuito das Bromélias é uma ótima opção para quem prefere algo ainda mais tranquilo. Ele exige em torno de 30 minutos de caminhada e ainda conta com alguns poços para se refrescar no trajeto.

Por último, outro atrativo natural do parque é a Cachoeira da Macumba que conta com duas quedas: uma com 15m e outra com 35m de altura.

A entrada principal do Parque Nacional da Serra dos Órgãos em Petrópolis fica na Estrada do Bonfim, em Correas, a 45 minutos de carro do Centro histórico.

11. Casa da Ipiranga e Restaurante Bordeaux

A Casa da Ipiranga é popularmente conhecida como a Casa dos Sete Erros. É famosa pela sua assimetria, ou seja, pelas diferenças existentes entre as metades de sua fachada.

A casa por si só conta tem arquitetura alemã e jardim esplêndido projetado por Auguste Glaziou, o mesmo paisagista da Quinta da Boa Vista.

Em seu interior, que pode ser visitado, a casa conta com lustres banhados a ouro do mesmo ourives do Palácio de Versailles. Também possui salas com paredes revestidas com folhas de ouro e painéis inspirados nas viagens do antigo proprietário.

Sem dúvida, a Casa dos 7 Erros é uma das principais atrações para conhecer em Petrópolis.

Após visitar a Casa da Ipiranga, siga ao Restaurante Bordeaux. Ele fica na antiga cocheira da propriedade e ainda com suas antigas divisões para os cavalos na arquitetura, mas com um toque bastante refinado. Provavelmente meu restaurante favorito em Petrópolis.

12. Casa do Alemão

A Casa do Alemão é outra opção interessante para quem quer saber onde comer em Petrópolis.

Desde 1945 a casa recebe milhares de turistas que vão ali para experimentar o famoso pão com linguiça, os biscoitos amanteigados, os saborosos croquetes, além é claro, da tradicional cerveja.

Além dos itens mais famosos, a Casa do Alemão conta com um cardápio bem variado. A fama fez com que ao longo dos anos o negócio espandisse abrindo mais sete unidades no estado do Rio.

13. Rua Teresa e 16 de Março

Vá direto a Rua Teresa e a Rua 16 de Março se você quer incluir um dia de compras na lista de coisas para fazer em Petrópolis.

É quase inevitável. Sempre que for pesquisar o que fazer em Petrópolis, o turista acaba se deparando com dicas de compras. Afinal, a cidade é conhecida por ser um polo da indústria têxtil.

Localizada no Centro Histórico, a Rua Teresa fica bem próxima aos principais pontos turísticos da cidade e conta com diversas lojas de roupas e malhas com bom preço.

Também no centro da cidade, a Rua 16 de Março é praticamente um shopping a céu aberto. Lá o visitante tem a disposição inúmeras lojas, boutiques e bazares que, para quem curte fazer umas comprinhas, é praticamente um paraíso.

14. Feirinha de Itaipava

A Feirinha de Itaipava é outra dica para quem quer fazer compras em Petrópolis. É um espaço que dispõe de 40 mil metros quadrados distribuídos por centenas de lojas.

A feirinha é um lugar onde o turista encontrará tudo relacionado a calçados, bolsas, joias, acessórios de moda, artesanato e até móveis para casa e escritórios.

Além disso, a Feirinha de Itaipava conta com uma enorme praça de alimentação, onde o turista saboreia desde o tradicional pastel com caldo de cana até os pratos mais elaborados. Os preços são bem interessantes.

Onde ficar hospedado em Petrópolis

Para ficar hospedado em Petrópolis, a melhor dica é reservar um hotel no Centro da cidade. É a melhor localização em Petrópolis para quem quer conhecer os principais pontos turísticos da Cidade Imperial.

Entre as melhores recomendações de hotéis em Petrópolis, destacamos:

Como chegar a Petrópolis

Localizada a uma hora de viagem do Rio de Janeiro, Petrópolis possui um acervo cultural riquíssimo que vem desde o período de presença da família imperial na cidade. A antiga nobreza deixou um rastro de belas construções históricas. Na cidade destacam-se os imponentes palácios, casarões e igrejas, que retratam a arquitetura daquela época.

O acesso principal de Petrópolis é feito pela BR-040. É um caminho relativamente fácil, com a estrada bem sinalizada, mas que vale ter atenção ao dirigir. Apesar de contar com as mais belas montanhas e desfiladeiros, também possui pista com curvas bem sinuosas.

A dica então é: preste atenção na estrada, até porque é muito comum haver fortes neblinas na região que chegam a encobrir a paisagem.

O bacana de visitar Petrópolis de carro é que você tem a oportunidade de conhecer as atrações mais afastadas, como trilhas e cachoeiras. Nestes locais o transporte público da cidade não chega.

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Qual a melhor época do ano para visitar Petrópolis?

Se você tem vontade de viajar para Petrópolis, mas não sabe qual a melhor época para conhecer a cidade, saiba que esse destino, comparado com a capital carioca, possui um clima bem mais ameno.

Apesar de ser uma região que pode ser visitada o ano inteiro, é interessante destacar que os meses que vão de maio a agosto são os preferidos da galera que curte um friozinho. No fim de junho acontece a famosa Bauernfest, a festa do colono alemão, cheia de comidas típicas e cervejas artesanais.

No verão pode até ser interessante também, só alertamos que nessa época as típicas chuvas do Rio são mais intensas, aumentando o risco de enchentes em várias áreas – o que pode estragar o seu passeio.

Por que Petrópolis é a Cidade Imperial?

O que fazer em Petrópolis: a Serra dos Órgãos vista em meio a neblina

Na origem, o nome da Cidade Imperial quer dizer “Cidade de Pedro”. Em meados de 1822, na ocasião de uma viagem do Rio de Janeiro para Minas Gerais, quando ficara hospedado em uma propriedade nas proximidades da região serrana, Dom Pedro I se apaixonou pelo lugar onde hoje Petrópolis está localizada. Sua empolgação foi tanta que chegou a adquirir uma fazenda ali mesmo, para ser transformada em uma espécie de residência de veraneio da corte.

Posteriormente seu filho, Dom Pedro II, seguiu com os planos do pai e colocou em prática o projeto de transformar o destino num o local de descanso. Os campos verdes, montanhas e clima ameno do local eram ideais para as frágeis condições respiratórias de uma de suas filhas.

Para fazer a vontade do imperador, ali foi erguida a primeira cidade projetada do país. O projeto de urbanismo teve autoria de Júlio Frederico Koeler, alemão que trouxe as características teutônicas para as ruas da cidade fluminense e separou lotes na cidade para que fossem habitados por colonos europeus.

Ao longos dos anos a herança da família real fez com que Petrópolis passasse a ser conhecida como a Cidade Imperial. Hoje este rótulo reforça a ideia de que, sem dúvida, trata-se de um lugar perfeito para relaxar com a família e amigos.

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Sobre o Autor

Larissa Pereira

Escritora de viagens, fotógrafa e graduada em história da arte, Larissa equilibra com maestria suas muitas paixões. Seus artigos exibem uma perspectiva histórica e cultural em suas narrativas de viagem, transformando cada destino em uma tela rica em detalhes e curiosidades.

Como fotógrafa, Larissa utiliza sua lente para registrar todos os momentos do blog, traduzindo a beleza de cada local em histórias visuais. Seu olhar para detalhes aprimora a experiência, permitindo que os leitores embarquem virtualmente em suas viagens.

Larissa é também a apresentadora do canal do Vida Cigana no YouTube, onde compartilha dicas e explica atrações em detalhes, desenvolvendo itinerários e inspirando outros a vivenciarem suas próprias jornadas.

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